São Paulo consegue reunir diversas culturas em uma só cidade. Dentre os estabelecimentos para todos os gostos, o bairro da Liberdade, famoso por sua cultura oriental, tem um café japonês que vale a pena ser visitado.
Localizado na rua Galvão Bueno, o restaurante Hachi é especialista em café e crepe japonês. O Cliente pode escolher entre crepes doces e salgados, com diversos ingredientes ou até mesmo montar o seu próprio. Estima-se uma possibilidade de 26 mil crepes diferentes.
Além do crepe, o Hachi oferece uma diversidade de cafés que vêm acompanhados de chocolate, chantilly e muitas outras opções de coberturas.
O lugar possui a capacidade de unir comida boa com um preço justo. Um crepe especial, por exemplo, onde o cliente pode escolher 3 opções de frutas, 1 cobertura, 1 sorvete, mais chantilly e stick de chocolate, custa R$12,00.
O Espaço
O espaço também merece destaque, um ambiente não muito grande, mas confortável, com uma bela decoração, revistas brasileiras, japonesas e coreanas à disposição dos clientes e uma televisão que transmite conteúdo oriental.
Os frequentadores também podem deixar uma mensagem no local em um grande painel com post it coloridos.
Desabafos do Hachi
Na parte de trás do cardápio o restaurante informa algumas normas do local de modo bem divertido. Com o título “desabafos do Hachi” o texto começa contando as dificuldade de agradar ao público do restaurante, explica que os pratos são preparados de forma artesanal e por isso é necessária paciência dos clientes durante o preparo. O texto também fala que os post it utilizados não são “nada baratos” e pede que os clientes não desperdicem. Para os casais, diz: “O amor é lindo, mas casais não fiquem se pegando na mesa”.
Serviço
O Restaurante Hachi Crepe & Café, fica na rua Galvão Bueno, na Liberdade e o funciona de segunda a quinta-feira das 11h às 19h30. Sextas e sábados das 11h às 21h. Domingos e feriados das 11h às 19h.
Atualizado em 03/2021
Foto por Joyful em Unsplash
Sobre o autor
Bruno Machado
Bruno Machado é jornalista e sobrevive em São Paulo desde quando nasceu. Sua relação com essa cidade é um clássico romance clichê: se odeiam pelas manhãs, se amam ao decorrer do dia e é apaixono por suas noites. Em meio a essa selva-jardim de concreto, descobre a cada dia, locais que todo morador, turista e demais sobreviventes dessa cidade merecem conhecer. No final das contas, Caetano tinha razão, "Alguma coisa acontece no meu coração, que só quando cruza a Ipiranga com Avenida São João".