Acostumados aos mais movimentados parques como Ibirapuera, Ecológico do Tietê e ao Jardim Zoológico, muitos paulistanos se esquecem de uma das zonas de lazer mais bonitas de São Paulo, o Jardim Botânico.
Ocupando uma área de 360 mil m² na Zona Sul, o Jardim Botânico de São Paulo é abrigo de uma reserva de mata Atlântica e de animais como o macaco bugio, preguiças e tucanos, que com sorte, podem ser vistos depois de algumas horas de caminhada.
O ar puro e suas lindas paisagens atraem amantes da fotografia. É comum ver grávidas e noivas posarem para fotos próximo ao Lago das Ninfeias ou nas escadarias do Jardim de Lineu, cuja forma foi inspirada no Jardim Botânico de Upsala da Suécia.
O gramado também é cenário para fotos, e muito usado para os piqueniques. Mas para quem não gosta de sentar no chão, existem mesinhas espalhadas pelo jardim.
As estufas são outra parte importante para o passeio. Onde plantas tropicais como orquídeas, bromélias e outras espécies da mata atlântica são expostas com uma harmonia quase natural.
Foto de Wilfredor em Wikimedia Commons
O Jardim também abriga o Museu Botânico, que traz muito sobre os ecossistemas do Estado, além de um arsenal histórico. A trilha da Nascente é a atividade que mais atrai os visitantes. São cerca de 15 minutos de caminhada por dentro de um trecho da reserva de mata, com uma ponte suspensa de 360 m que o levará até onde brotam as águas do córrego Pirarungaua. O trecho é adaptado inclusive para possibilitar o acesso de pessoas com mobilidade reduzida.
Um passeio muito calmo e tranquilo, com uma beleza de encher os olhos. Nem parece que fica em São Paulo!
Atualizado em 02/2021
Foto por Mike Peel em Wikimedia Commons
Serviço
Quando?
Terça a domingo
Onde?
Avenida Miguel Estéfano, 3031 - Água Funda
Quanto Custa?
R$ 10
Classificação:
Livre
Mais Informações:
* Crianças até 04 anos, idosos acima de 60 anos e portadores de necessidades especiais são isentos.
Sobre o autor
Mariana Tavares
Jornalista, trabalha com assessoria e comunicação. É crítica e curiosa por natureza. Gosta de escrever sobre o que ainda não sabe, aprender sobre o que não gosta e leituras não obrigatórias. Não cultiva amigos nem inimigos, cultiva fontes. Considera a vida uma resenha não terminada.