Coisas inúteis que fazemos e não contamos para ninguém (ou quase ninguém)

Você já parou para pensar quantas manias ou certos “toques” cultivamos ao longo da vida? Não estou falando em comer unhas ou tremer as pernas quando impacientes. Falo de coisas tolas mesmo, muitas vezes engraçadas, , ou até mesmo instintivas . Listarei algumas, e veja se você se identifica!

1 – Ler Whatsapp alheio
Quantas vezes estamos no ônibus, ou sentados em algum local, quando alguém ao seu lado começa a rir de algo que viu no celular? Nossos olhinhos automaticamente se voltam para o lado, esticamos o pescocinho na captura de algum fragmento. Ás vezes até conseguimos, mas não entendemos nada do contexto. Ou ganhamos uma cara feia de quem estava conversando, no máximo.

 2 –  Botões
Existem pessoas que não podem ver teclas, botões ou qualquer outro dispositivo do tipo, que seu dedo indicador é automaticamente guiado até eles. Uma mensagem é enviada ao sua mão para que toque, nem que seja só a pontinha. Seu cérebro maroto deleta qualquer possibilidade de desastres. Mas, sempre acontece algo, claro.

 3 – Fazer apostinhas consigo mesmo
“Se cair mais uma gota de chuva é porque vai dar tudo certo”. Quem nunca? E mesmo sabendo que pode não funcionar (ou vai que, né?), mentalmente fazemos isso. Mas é bonitinho, afinal, é uma forma diferente de encarar os problemas com um certo otimismo.

4 – Dormir com a roupa que vai usar no dia seguinte
Inverno. Você tomou um banho quentinho, se prepara para colocar o pijama e pensa: “Poxa vida, amanhã terei que tirar toda a roupa e sofrer com o frio?”  Nãoooo caros amigos! Colocamos aquela roupa prática do dia seguinte, e se amassar a camiseta, não tem problema, afinal uma blusa vai por cima mesmo! E isso vale para aqueles que usam o moletom velho de dormir por baixo da roupa também, ok?

5 – Cantar para o ventilador
Ah, fala sério! Super legal ter aquela voz robotizada, e este efeito se consegue fácil fácil em frente a um ventilador.  Mas claro, isto é somente entre você e o objeto que refresca seu ambiente. Pode deixar, eu não conto para ninguém.

E aí caro leitor? Tenho certeza que, pelo menos uma das alternativas, já foram realizadas com sucesso. Mas fiquem tranquilos: somos normais. E vale sim rir de tudo isso!

Até a próxima!

Atualizado em 02/2021
Foto por Sebastian Herrmann em Unsplash

Sobre o autor

Sarah Rosendal

Aspirante a Jornalista, e só ela possui um dia com 48 horas para exercer todas as funções que lhe cabe. Professora por profissão, escritora por hobby, fotógrafa por paixão, péssima dona de casa e estudante por achar que informação nunca é demais. Amante de uma boa prosa, perfeccionista, detalhista e bem humorada. Sua paixão pela leitura é tão grande, que lê desde outdoors a panfletos entregues nas ruas.